horizontes

Só se conhece a cidade de São Paulo quando você vai de um lado para o outro. Durante a minha fase Estadão - que será sempre a minha casa - eu aprendi muito sobre Sampa. Foram quase três anos atrás da agenda do governador Covas, depois Alckmin. Fora outros tantos atrás das pautas.
É verdade que só conheci Heliópolis ao cobrir a agenda do Mercadante, um dos candidatos ao Palácio dos Bandeirantes. Ainda falta ir a aldeia em Parelheiros.
Sempre no carro da reportagem - posto que quando estava à paisana meu transporte é o público - descobri muitas regiões da cidade.
Mas desde de dezembro de 2007, quando saí do jornalão, passei a bater perna no trem da CPTM e andar ainda mais de ônibus.
Ok, os trens da linha Osasco - Grajaú são os melhores da cidade. Posto que devem compartilhar com o restante das outras linhas com o projeto Mr. Burns 2011. Viva a democracia.
Mas, voltando ao fio da meada. O ar condicionado e a música clássica são agradáveis -- Quando governador Mário Covas ouviu de um passageiro: - "Governador esta musiquinha é ruim". Ao que o espanhol respondeu: "Quando reclamam da música é porque o que serviço está bom."
Quanto aos ônibus, 'busões" como diríamos em Jacareí, tudo depende do humor do motorista. Em 95% do tempo a viagem é boa. E o melhor, pode-se ir de um lado para o outro da metrópole de busão numa boa. E salve os corredores de ônibus, apesar de eles serem feios em alguns lugares da cidade. Mas nem tudo é perfeito. Em tempo, justiça seja feita - o Bilhete Único, ideia original do Suplicy - é tudo de bom.

Comentários

Bianchini disse…
Apenas completando a parte dos ônibus, feliz é o passageiro que pega um dos pouquíssimos ônibus com câmbio automático da cidade. Eu mesmo só descobrí um na Zona Norte, fazendo a linha Jaçanã - Metrô Ana Rosa. Por mais que o motorista queira, ele não consegue acelerar dando trancos... fantástico!

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